Por Virgínia Henriques Calado
Entre o expectável rigor tecnocrático, alicerçado na prova estatística, e a desconstrução e a assunção da falibilidade do humano muitas vezes propostas pelas ciências sociais, a escolha tem sido feita sem grandes hesitações. Tem cabido à primeira destas propostas a preponderância por parte de quem tem poder para condicionar as políticas seguidas por quem governa. A esta regra não têm escapado as grandes instituições intergovernamentais, por exemplo, as que se abrigam no quadro das Nações Unidas. Continuar a ler